Pesquisadores coletaram amostras geológicas no local da queda do asteróide para reconstruir o que ocorreu após ele atingir o planeta Terra. O estudo, que começou em 2016, foi publicado pela revista científica PNAS e segundo um dos coautores da pesquisa, Jens Olof Ormö, "Podemos reconstruir uma sequência de eventos [por exemplo, ver quais sedimentos seguem um acima do outro]. Por tipo de sedimento [tamanho dos clastos (fragmentos), tipo e classificação], podemos saber se eles foram depositados de forma rápida ou lenta e quanto tempo demorou".
Traços da cratera mostraram que a paisagem ao redor foi varrida para o buraco, resultando em fragmentos de carbono e um biomarcador apontando para antigos signos de água.
(Continua na parte 2)
Fonte: Zedd Brasil
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